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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

JOÃO JOAQUIM DA SILVA GUIMARÃES
( Minas Gerais – Brasil )

( 1798 – 1858 )

 

Poeta e escritor.

Nasceu em Minas Gerais. Bom sonetista. Impregnado de forte linha clássica; é considerado pré-romântico.

pai de Bernardo Guimarães – nasceu em 1777 (não há registro de mês e dia)  na Vila Real de Nossa Senhora de Conceição do  Sabará (MG) e morreu em 24 de junho de 1858. Além de BG, ele e D. Constança Beatriz de Oliveira tiveram Joaquim Caetano, Manoel Joaquim, Jaques, Maria Fausta e Isabel.
De origem pobre, João Joaquim se sobressaiu na sociedade por intermédio dos estudos. Aprofundou-se no latim, entre outras áreas do conhecimento.
Para driblar as dificuldades econômicas, apresentou-se como voluntário  às  tropas oficiais de Cachoeira do Campo, pertencente a Ouro Preto. Diria BG depois da morte do pai: "[Ele] abraçou a carreira militar, não por gosto, mas porque em suas circunstâncias era a única que se lhe franqueara". Deixou a vida militar por não tolerar as arbitrariedades do governador Bernardo José de Lorena, o conde de Sarzedas.
Trabalhou na Contadoria da Fazenda e chegou a Inspetor da Tesouraria, função na qual se aposentou. Exerceu a política: pela Província de Minas Gerais, foi deputado na Assembléia Geral Constituinte do 1º Império, de 1826 a 1829.

Biografia: http://www.geocities.ws/paulopes.geo

 

SANTOS, Diva Ruas.  Antologia da Poesia Mineira.  Belo Horizonte: Ed. Cuatiara, 1992.            192 p.  Capa e montagem Maxs Portes. Editora: Diva Ruas Santos    - Apresentação: Alberto Barroca. 
Ex. bibl. Antonio Miranda 

 

SONETO

Já se apagou enfim a Luminária,
Que mais de lustros oito esteve acesa,
E qual o sol, no foco da beleza,
Deslumbrava do mundo a gente vária.

Ontem de amor a tinha perdulária
Tinha na sua luz a mente presa,
Hoje de horror a frágil natureza
Se esconde dessa, que adorou precária.

Eis aqui, ó mortais, a humana sorte!
Murcha-se a flor apenas é colhida,
e a formosura segue a mesma sorte..

Breve a luz fica em trevas confundida,
E só náo causa ao mundo horror à morte
Quando a virtude nos adorna a vida.

 

 

*

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Página publicada em agosto de 2022                                    

 

 

 

 

 


 

 

 
 
 
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